Deixa-me, que eu não tenho a culpa de ver-te cair. Sim, eu não tenho a culpa de ver-te cair
(Enrique Ortiz de Landázuri Izarduy).
Umas vezes, é ficção; outras vezes, não.
segunda-feira, 27 de abril de 2015
Crítica de cinema com sesta
Pus-me a ver o Ágora, já fora de horas, e devo ter adormecido por volta das três. Acordei às cinco, estava o Orestes a tentar converter a Hipátia mas não conseguiu, depois o gang do Cirilo apanhou-a e o Davus deu-lhe uma morte misericordiosa. Não sei o que aconteceu pelo meio, mas não deve ter sido importante. O Aménabar podia ter feito uma curta, na boa.
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